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Piauí é o terceiro estado do Nordeste com maior número de mulheres empreendedoras

Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que o Piauí é o terceiro estado do Nordeste com maior número de mulheres empreendedoras

22/09/2022 | Redação
Federico Musso, presidente do CIEPI / Foto: Ascom

O empreendedorismo cresceu no Piauí nos últimos anos. Com a pandemia de Covid-19, a prática empreendedora subiu principalmente entre as mulheres. Dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) apontam que o Piauí é o terceiro estado do Nordeste com maior número de mulheres empreendedoras, o que representa cerca de 165 mil mulheres donas do próprio negócio. O Centro das Indústrias do Estado do Piauí (CIEPI) tem apoiado ações que fomentam o empreendedorismo e capacitação de profissionais qualificados para o mercado.

Federico Musso, presidente do CIEPI, cita a importância de apoio aos pequenos e microempreendedores e defende ações motivadoras para o setor. “O empreendedorismo é um dos principais segmentos do Piauí, assim como a indústria que movimenta a economia do estado e tem apresentado avanços na geração de emprego e renda. Os dados do Sebrae demonstram o quanto as mulheres têm contribuído para que o Piauí se destaque positivamente e ampliando novas oportunidades com seus negócios. O CIEPI está sempre ativo e também buscando desenvolvimento para esses setores”, afirma.

Os negócios online tem sido um importante propulsor nesse crescimento. A pandemia acelerou a transformação digital em 72% das empresas. Ricardo França, engenheiro mecânico revela como as empresas podem digitalizar seus negócios. “Para investir em alta tecnologia não precisa ser uma empresa grande. Se você é um produtor de cajuína, de iogurte ou manteiga, por exemplo, e quer saber como está seu negócio de forma mais digital, você pode ter análise do seu processo e ter acesso aos dados de qualquer lugar que estiver. Através da inteligência artificial, a gente sensoria a linha através de um sistema implantado nas máquinas e que vai gerar dados operacionais na linha de produção. Parece ser complexo, mas é bem simples”, informa.

Fonte: Ascom

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